Infeção humana pelo vírus monkeypox: o que sabemos

Última atualização: terça-feira, 5 de julho 

O vírus monkeypox está a circular no Ontário e, até agora, tem sido relatado sobretudo entre homens gay e bissexuais. Parece estar a mover-se por redes pessoais e sexuais próximas, embora mais informação esteja disponível com o passar do tempo. 

Compilamos informação de autoridades de saúde pública —incluindo Toronto Public Health (Saúde Pública de Toronto), Public Health Ontario (Saúde Pública do Ontário), e do gabinete do Chief Medical Officer of Health (Diretor-Geral Médico da Saúde) — juntamente com as notícias mais recentes e investigações científicas publicadas. A informação presente nesta página destina-se a ajudar as pessoas da nossa comunidade a compreender o que se está a passar, o que ter em consideração, e onde obter assistência. Estamos atentos a fontes de informação fiáveis, atualizando esta página regularmente. 

Infeção humana pelo vírus monkeypox: o essencial 

É um vírus que pode causar erupção cutânea, lesões na pele, ou bolhas, juntamente com febre, dores musculares e cansaço extremo. Tanto os animais como os humanos podem contrair o vírus, e ele propaga-se através do contacto próximo e prolongado. É da mesma família que a varíola, mas o monkeypox é menos contagioso e apresenta sintomas mais leves.  

A maioria dos casos é relatada em países da África Central e Ocidental. É muito raro ver casos no Canadá ou nos EUA, e nenhum destes casos parece estar relacionado com viagens a países da África Central ou Ocidental. 

Os sintomas aparecem, geralmente, no prazo de cinco dias após a exposição ao monkeypox, mas podem levar até 21 dias para aparecerem. Estes podem incluir:  

  • Erupção cutânea ou bolhas na boca (como uma afta), no rosto, à volta dos genitais, à volta ou dentro do ânus 
  • Inchaço dos gânglios linfáticos  
  • Febre e arrepios  
  • Dores musculares  
  • Dores de cabeça  
  • Fadiga  

Sintomas graves são possíveis, mas menos frequentes. Recentemente, entre 3% e 6% dos casos levaram à morte.  

Em algumas pessoas, neste surto mais recente, a erupção cutânea ou bolhas apareceram antes de se sentirem cansadas ou febris. E, em alguns casos, as pessoas não apresentaram quaisquer sintomas visíveis. 

  • Fotos de lesões por monkeypox (explícitas):

    Estas fotos foram tiradas de pessoas com casos confirmados de monkeypox no Reino Unido, na Itália e na Austrália, em maio de 2022. 

    Images of skin lesions from monkeypox virus Images of skin lesions from monkeypox virus

    Images of skin lesions from monkeypox virus

    Lesões por monkeypox, no rosto e na base do pénis. 

    Images of skin lesions from monkeypox virus

    Lesões por monkeypox, à volta da boca e à volta do ânus. 

    Le rapport complet sur ces cas se trouve au bas de cette page.

  • Transmissão, tratamento e cuidados

    COMO SE TRANSMITE? 

    O vírus monkeypox pode ser transmitido por gotículas respiratórias, ao tocar em lesões ou bolhas, ou através de superfícies contaminadas, como vestuário e roupa de cama.   

    Normalmente, precisa de um contacto corporal ou face a face prolongado, para se transmitir. Isso significa que não tem tendência para se propagar muito rapidamente ou de forma extensiva.  

    Até agora, o surto atual parece estar sobretudo associado ao contacto pele com pele, sexo, beijo, ou falar muito próximo. Parece muito improvável que tenha sido transmitido apenas por estar no mesmo espaço que outra pessoa, por um aperto de mão ou um abraço, ou passar por alguém.  

    É possível transmitir o vírus dias antes de ter sintomas percetíveis. 

    PODE CONTRAÍ-LO ATRAVÉS DO SEXO? 

    Talvez. Sabemos que o vírus pode ser transmitido através do contacto próximo, como beijar, roçar (humping), ou abraçar. Portanto, se estiver próximo o suficiente para fazer sexo, existe a possibilidade de o contrair ou transmitir.   

    Vestígios do vírus foram encontrados no esperma, em pessoas que tiveram casos confirmados de monkeypox e que ainda apresentam os outros sintomas. Ainda não sabemos por quanto tempo pode ficar no esperma ou outros fluidos sexuais, depois de os outros sintomas desaparecerem. Também não sabemos se a quantidade de vírus no esperma é suficiente para o transmitir a outra pessoa. Ainda não há evidências que associem o esperma a algum caso. Num caso observado na Itália, descobriu-se que o vírus presente no esperma de um paciente foi capaz de infetar outra pessoa. É necessário mais investigação e confirmação. 

    No Reino Unido, as autoridades de saúde pública recomendaram o uso do preservativo durante o sexo, até 8 semanas após os outros sintomas terem desaparecido, para ser mais cauteloso. Isto provavelmente só seria eficaz se usasse preservativo durante todo o tempo em que fizesse sexo, incluindo ao dar ou receber sexo oral, e não ter ejaculação em nenhum outro lugar que não dentro do preservativo. 

    QUAL É O TRATAMENTO? 

    Atualmente, não há cura ou tratamento específico para a monkeypox em humanos; por isso, ela segue o seu curso natural e é combatida pelo nosso sistema imunitário. A maioria dos tratamentos é para os sintomas e, se houver lesões, estas devem ser cobertas com um penso para evitar que o vírus seja transmitido a outras pessoas. Se tiver um caso confirmado, isole-se; e use uma máscara, se estiver em contacto próximo com alguém, até que as lesões desapareçam (normalmente, 2 a 4 semanas). 

    O tratamento para a varíola pode ser utilizado em determinados casos de emergência, no hospital, mas não é usual. 

    QUANDO PROCURAR ASSISTÊNCIA 

    Se notar estes sintomas — especialmente, erupção cutânea ou bolhas — isole-se e contacte o seu médico, clínica de saúde sexual ou unidade de saúde pública, imediatamente. O mesmo se aplica se tiver estado em contacto próximo (por exemplo, fez sexo, beijou ou abraçou) com alguém que tenha sintomas ou um caso confirmado demonkeypox.  

A monkeypox e os festejos 

Nós sabemos que os festejos não terminam depois do Pride. No Ontário, a nossa comunidade está a reunir-se para viver a alegria (e sexo!) que o Pride, os festivais e as festas têm para oferecer.  

Aqui ficam alguns pontos a lembrar e algumas coisas que todos nós podemos fazer para cuidar da nossa saúde sexual e da nossa comunidade. 

  • Vacine-se, se puder. Isso pode ajudar a impedir a infeção e sintomas graves. 
  • Consulte o seu médico de família ou clínica de saúde sexual local e faça um exame completo para o despiste de infeções sexualmente transmissíveis (incluindo sífilis e VIH). Lembre-se de pedir recolha de amostras, juntamente com os outros exames. Para muitos de nós, um exame inclui a garganta e o ânus, para além de urinar num copo e tirar sangue. 
  • Verifique se existe algum novo inchaço, caroço, ou erupção cutânea à volta do seu ânus e genitais, ou outros sinais que lhe pareçam anormais. 
  • Se notar alguma coisa, marque uma consulta com o seu médico. 
  • Pode ter de lhe lembrar que há contágio de monkeypox na comunidade. 
  • Se desenvolver sintomas de monkeypox, pondere isolar-se e evitar o contacto próximo — incluindo sexo — até ter sido examinado por um profissional de saúde, e a possibilidade de monkeypox ter sido descartada. 
  • Antes de sair, pondere quanto contacto próximo (beijos, contacto com a pele, sexo) irá ter com outras pessoas em festas, lugares e outros eventos. 
  • Continue a tomar os seus medicamentos de profilaxia pré-exposição (PrEP) ou VIH, conforme prescritos. 
  • Mantenha preservativos e lubrificantes à mão. Existe a possibilidade de o vírus monkeypox ser transmitido através do esperma, mas os preservativos continuam a ser úteis na prevenção de outras IST. 
  • Pondere limitar o número de parceiros que tem, e evite ir a locais ou eventos com muito contacto próximo. 
  • Se possível, ter informação básica de contacto das pessoas com quem fez sexo ou de quem esteve próximo — seja em eventos ou aplicações de engate — pode ser útil, se precisar de as contactar devido à exposição potencial a monkeypox. 
  • Outras formas de reduzir o risco de contrair monkeypox: 
    • Evite partilhar lubrificantes, brinquedos sexuais, objetos de fetiche, artigos de duche, escovas de dentes, equipamento de uso de substâncias, como cachimbos e seringas, roupa de cama, toalhas e vestuário. 
    • Se partilhar, procure usar barreiras, como luvas para o punho (fisting) e preservativos nos brinquedos sexuais. Substitua-os entre parceiros sexuais. 
    • Quantos mais parceiros sexuais tiver, mais probabilidade terá de ser exposto ao vírus monkeypox e de o transmitir.
    • Fale abertamente com os seus parceiros — todos queremos divertir-nos, e cabe a todos nós cuidar uns dos outros. 
  • Vigie o aparecimento de sintomas de monkeypox, incluindo novos inchaços, caroços, erupções cutâneas, ou outros sinais que lhe pareçam anormais. 
  • Siga as orientações do seu médico, dos profissionais da clínica de saúde sexual, ou de outro profissional de saúde. 
  • Pode ter de lhe lembrar que há contágio de monkeypox na comunidade. 
  • Consulte o seu médico de família ou clínica de saúde sexual local e faça um exame completo para o despiste de infeções sexualmente transmissíveis (incluindo sífilis e VIH). Lembre-se de pedir recolha de amostras por zaragatoa. Para muitos de nós, um exame inclui a garganta e o ânus, para além de urinar num copo e tirar sangue. 

Informações sobre a vacina 

EXISTE UMA VACINA? 

Não existe uma vacina específica contra a monkeypox, mas a vacina contra a varíola parece ser 75% a 85% eficaz na prevenção da infeção e de sintomas graves. Os últimos países a administrar a vacina contra a varíola pararam de o fazer há cerca de 40 anos; por isso, qualquer pessoa com mais de 40 anos pode tê-la recebido. Mesmo para as pessoas que foram vacinadas contra a varíola em criança, há benefícios em receber a nova vacina, se cumprirem os outros critérios de elegibilidade. 

A vacinação precoce para ajudar a prevenir a monkeypox é conhecida como profilaxia pré-exposição (PrEP). Se tiver contacto próximo com alguém que tenha um caso confirmado de monkeypox, mas não tem sintomas, receber a vacina é conhecido como profilaxia pós-exposição (PEP). Isto é semelhante à forma como a PrPE e a PEP funcionam para o VIH.   

Uma vez que foi desenvolvida para a varíola, e não especificamente para a monkeypox, existe menos investigação disponível do que desejaríamos sobre alguns desses detalhes. Dito isso, sabemos que a vacina contra a varíola é segura. 

QUANTO TEMPO DEMORA A VACINA A FAZER EFEITO? 

Leva até 14 dias, a partir do momento em que recebe a vacina, para ter proteção adequada. 

CLÍNICAS DE VACINAÇÃO 

A vacinação contra a monkeypox pode ajudar a diminuir a probabilidade de a contrair, e a evitar sintomas graves, se for contraída.  

Lembre-se: as vacinas não funcionam como um botão que se liga e desliga. Pode levar duas semanas para que o seu corpo processe e reaja à vacina após recebê-la. 

O governo do Ontário encarrega-se de disponibilizar vacinas em toda a província. As unidades locais de saúde pública encarregam-se da instalação de clínicas de vacinação e da administração das vacinas às pessoas. Esta secção será atualizada à medida que recebermos informação das autoridades de saúde. 

Consulte a página em inglês para obter informações clínicas atualizadas no Ontário, ou contacte a unidade de saúde pública local. Também pode ligar para a linha de informação em saúde sexual Sexual Health Infoline Ontario (SHILO). A SHILO é um serviço gratuito de aconselhamento, anónimo e disponível em toda a província, sobre VIH, DST, sexo seguro, encaminhamento para serviços de saúde sexual, informações sobre testes, redução de danos no uso de drogas e informação sobre a troca de seringas. 

416 392-2437 / 1 800 668-2437 (Linha em inglês e multilingue) 

Não terá de pagar pela vacina. Não precisa de ter um cartão OHIP para receber a vacina. 

Observação: A Aliança para a Saúde Sexual de Homens Gay (do inglês, GMSH) partilha esta informação para apoiar a nossa comunidade e para promover a vacinação para aqueles que podem beneficiar da mesma. Não somos responsáveis pela administração de nenhuma das clínicas, nem pela quantidade de doses disponíveis ou pela experiência individual das pessoas nas várias clínicas de vacinação instaladas por toda a província. 

Quem deve ser vacinado? 

Deve ponderar receber a vacina contra a monkeypox (Imvamune, a vacina contra a varíola) se teve alguma IST nos dois últimos meses, se faz sexo com vários parceiros, se faz sexo anónimo, se frequenta locais onde o sexo acontece (como banhos comunitários), ou se faz trabalho sexual. 

Os critérios de elegibilidade atuais, determinados pelo Ministério da Saúde do Ontário, são: 

Indivíduos trans ou cis que se identificam como pertencentes à comunidade gay, bissexual, e outros homens que fazem sexo com homens (gbMSM) E pelo menos um dos seguintes: 

  • Ter recebido um diagnóstico de IST bacteriana (ou seja, clamídia, gonorreia, sífilis) nos últimos 2 meses; 
  • Ter tido 2 ou mais parceiros sexuais nos últimos 21 dias ou estar a planear ter; 
  • Ter frequentado locais para contacto sexual nos últimos 21 dias (por exemplo, banhos comunitários, clubes de sexo) ou estar a planear fazê-lo, ou trabalhar/fazer voluntariado nesses locais; 
  • Ter tido sexo anónimo/casual nos últimos 21 dias (por exemplo, utilizando encontros online ou aplicações de engate) ou estar a planear fazê-lo; 
  • Ter estado envolvido em trabalho sexual ou estar a planear fazê-lo, e os seus contactos sexuais. 
  • Qual é a gravidade da monkeypox?

    A monkeypox é uma doença grave. Embora muitas pessoas que contraem a monkeypox não tenham sintomas realmente severos, muitas pessoas estão a tê-los, no surto atual. Algumas pessoas (mas não a sua maioria) acabaram no hospital, e as pessoas que tiveram sintomas mais graves relataram dor intensa; bolhas e feridas abertas na boca, no rosto, no ânus ou no pénis; e — em alguns casos — sangramento das feridas ou bolhas que tinham (incluindo no ânus). Existe tratamento disponível para as pessoas hospitalizadas que se encontrem gravemente doentes. 

    Com base nos relatos de casos que foram tornados públicos, no surto atual, sabemos que as pessoas com monkeypox podem sofrer uma série de sintomas, com vários graus de dor e de desconforto. Dependendo do grau de cicatrização das lesões, é possível ficar com marcas.    

  • A vacina é segura?

    Sim, é seguro receber a vacina que está a ser usada no Ontário (chamada Imvamune®). A sua utilização está autorizada no Canadá, em pessoas com 18 ou mais anos de idade, e é administrada por injeção no braço. Pode receber a vacina independentemente de ter sido, ou não, vacinado contra a COVID-19 e da data em que o fez. 

    De acordo com a Agência de Saúde Pública do Canadá (Public Health Agency of Canada), a segurança da Imvamune® foi avaliada em 20 testes clínicos realizados, nos quais aproximadamente 13 700 doses da vacina foram administradas a 7414 indivíduos.  

    A vacina é segura para pessoas que vivem com VIH? 

    As pessoas que vivem com o VIH e que recebem tratamento para o VIH apresentam sintomas menos severos com a monkeypox. As pessoas que vivem com VIH e que têm uma contagem de CD4 inferior a 100, que têm uma carga viral alta persistente, ou que são imunocomprometidas podem apresentar sintomas mais graves, e devem consultar o seu médico antes de receberem a vacina. 

    A vacina que lhe vai ser oferecida é segura, e os estudos feitos incluíram pessoas que vivem com o VIH. Pode ser questionado sobre a sua contagem de CD4. Independentemente disso, se a vacina lhe for oferecida, deve ponderar recebê-la, devido à proteção e aos benefícios que fornece. 

  • Quais são os efeitos secundários da vacina?

    Imvamune, a vacina disponível no Canadá, está a ser administrada como uma única injeção de agulha. É injetada na parte inferior do braço, logo abaixo da superfície da pele.  

    A maioria das pessoas não tem uma reação forte à vacina. Os efeitos secundários mais comuns são dor, hematoma leve, uma pequena protuberância, inchaço ou uma pequena erupção cutânea à volta da zona onde recebe a injeção.  

    Algumas pessoas sentem-se cansadas, têm dores de cabeça ou dores musculares e, ocasionalmente, sentem-se mal do estômago. Se tiver estes sintomas, saiba que normalmente desaparecem no prazo de uma semana. A injeção não deve deixar marca. 

    Se tiver uma reação forte, ou se os efeitos secundários se prolongarem por mais de uma semana, consulte o seu médico ou unidade de saúde pública local. 

  • Está a afetar apenas homens queer?

    Até agora, as informações são de que está a mover-se sobretudo por algumas redes sexuais, entre homens que fazem sexo com homens, mas não existe uma conexão clara entre a maioria dos casos confirmados. Também há alguns casos que não envolvem homens gay ou bissexuais. O vírus não tem como alvo as pessoas e, portanto, qualquer contacto prolongado (não necessariamente sexual) pode transmiti-lo. Além disso, pode viver alojado em animais, tendo originado surtos no passado (mais recentemente, em 2003, nos EUA).  

  • A monkeypox e o VIH

    À semelhança de muitas outras infeções, o impacto da monkeypox pode ser maior nas pessoas com um sistema imunitário enfraquecido. Para as pessoas que vivem com VIH e que não estão em tratamento, ou que têm contagens baixas de células T, é possível que surjam mais complicações se contraírem monkeypox. Não há evidências de que alguém que vive com VIH não detetável tenha maior risco de complicações da monkeypox do que alguém sem VIH.  

  • Até que ponto deve preocupar-se?

    Não entre em pânico, mas mantenha-se atento. Estar alerta e informar o seu médico ou a unidade de saúde pública local sobre quaisquer sintomas que tenha pode ajudar a travar a propagação do vírus.  

    Mesmo que tenha tido um caso moderado, existem pessoas na nossa comunidade que têm um sistema imunitário comprometido e que podem ficar gravemente doentes.  

    Se vir um relato de monkeypox associado a um lugar em particular (como um clube, bar ou banhos comunitários) em que esteve, pense no que fez lá e se teve algum contacto próximo com as pessoas.   

    No Ontário, as unidades de saúde pública estão a efetuar o rastreio de contactos para os possíveis casos na província, e a fazer um acompanhamento direto. Mas, durante os próximos tempos, provavelmente será melhor que todos mantenham um registo das pessoas com quem tiveram um contacto próximo (por exemplo, quem beijaram, com quem fizeram sexo ou estiveram nus) e serem proativos, entrando em contacto com elas se desenvolverem sintomas ou tiverem um caso confirmado. O mesmo se aplica a quaisquer locais que tenha frequentado ao longo das três últimas semanas, se beijou, partilhou bebidas ou fez sexo com alguém que não possa contactar diretamente.  

  • Dever De Comunição 

    No Ontário, o Chief Medical Officer of Health ordenou que todos os profissionais de saúde comuniquem todos os casos suspeitos ou confirmados de monkeypox ao CMOH e à Public Health Ontario.